![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGZrXFq61FLGbqil0r1Xt5SznBaZD6YNzTB-ALJxPsoizUwejENDlDHKj22bik3YMUf_Ckn5G6YP4qTlyEDy-3A5cPtkZen-DIiJvsw-wFDuxisa4ZalxzsXwW0RzaMkbXRa3ekyMrKvr0/s400/WhatsApp-virus.jpg)
Depois de preencher um formulário, quem cai no falso convite é informado, pelo site malicioso, que é necessário convidar dez amigos para a novidade. Essa dinâmica permite ao golpe se espalhar com facilidade e infectar celulares com WhatsApp.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4MyNW4kSX1X7rDKwYuNO7SZ_OfhLKDZpCgJCA7Ljvkagi8koHT7FZNpkKHbR921b-oZR5aPWnWcJ1ulDfEFfabr8UFGSzpMrkwA-PMUu_cBJAdOfL3cC-feQqFPZpUBbaC8MS_D7ZGuFP/s400/Whatsapp.jpeg)
Após convidar o número mínimo de contatos, o usuário é direcionado para uma série de ofertas de apps de origem duvidosa, que podem prejudicar a segurança do smartphone. De acordo com a Kaspersky Lab, os tipos de aplicativos e conteúdo das mensagens que disparam o esquema são diferentes entre Android,Windows Phone e iPhone (iOS).
Um ponto grave a respeito dessa nova manobra de cibercriminosos é que links de programas legítimos tem sido usados. Com isso, apps confiáveis são distribuídos de forma suspeita, o que pode iludir os clientes.
Outro detalhe perigoso é que ao informar o número do celular no preenchimento do formulário, o usuário dá aos criminosos a possibilidade de inscrevê-lo em serviços de assinatura, que podem causar prejuízos muito maiores.
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