novembro 2015


Acabou de sair do forno uma nova versão do Whatsapp (2.12.380) que trás muitos novos recursos interessantes.




A nova versão ainda não esta disponível na loja Google play, porém, você pode baixar e desfrutar da versão 2.12.373 no final do artigo.

Novidades:
  • Mensagens marcadas: De agora em diante você poderá marcar uma mensagem caso queira encontrá-la facilmente mais tarde. Basta tocar na mensagem e pressioná-la continuamente. Você pode navegar entre as mensagens marcadas em: Aba de Conversas > Menu > Mensagens marcadas.
  • Os links que você recebe ou compartilha agora possuem uma pré visualização de conteúdo. Você também pode escolher não incluir esta pré visualização.
  • Suporte para compartilhamento direto no Android. (Android 6.0+).



Se você respondeu à pergunta do título dizendo “pelo mesmo motivo que a torrada sempre cai com a manteiga para baixo”, você está mais do que correto! O que muita gente não sabe é que isso não tem nada a ver com azar, zica ou mau-olhado. Nem com a tal da Lei de Murphy. A explicação para o porquê de nossos celulares viverem com as telas rachadas pode ser dada pela ciência.
O chamado Fenômeno da Torrada com Manteiga foi testado uma infinidade de vezes e os resultados mostraram que o efeito não é apenas acaso. O fato do peso levemente maior do lado onde a manteiga está e, principalmente, a altura média das mesas ou da mão que segura a torrada faz com que elas caiam com a face preenchida para baixa em cerca de 62% das vezes.
Aplicando a teoria nos celulares
Praticamente a mesma coisa acontece com os nossos smartphones. Além da altura média da queda, deve-se levar em conta o jeito que seguramos os aparelhos, quase sempre com os dedos em um ponto abaixo do seu centro de gravidade e sem muita firmeza.
É isso que causa os números espantosos verificados no Reino Unido, onde em torno de 29% das pessoas usam um celular com a tela rachada. No mundo todo, um visor de smartphone é estilhaçado a cada dois segundos.
Existe uma matemática complexa por trás das quedas de celulares que pode ser explicada com uma fórmula. Ao solucionar as equações que descrevem essas forças, o ritmo no qual o smartphone gira enquanto cai na direção do chão pode ser estimado usando a fórmula: ω=23gL[p1+3p2 ]sinθ.
L é o comprimento do aparelho, g é a aceleração da gravidade, p = 2δ/L é o “parâmetro de apoio”, δ é o tamanho do apoio (o dedo que suporta o aparelho) e θ é o ângulo do smartphone quando ele inicia a queda. Entendeu?
Aplicada a smartphones, a fórmula mostra que por serem lisos e escorregadios, é improvável que percam o contato com os dedos antes de atingirem uma taxa de giro alta o suficiente para conseguirem cair com a tela para cima. Por isso sempre que caem, batem com o visor no chão.


Desabilitar aplicativos que rodam em segundo plano ou eliminar malwares às custas de antivírus são algumas das mais práticas soluções aos problemas de alto consumo de bateria. Uma rotina “sustentável” pode fazer também com que celulares suportem um dia inteiro de uso moderado. Mas como você tem feito a recarga de seu smartphone?
Neste artigo, vamos aprender a monitorar a forma como a bateria de seu smartphone ou tablet Android é abastecida quando diferentes fontes de energia são usadas. Qual é a diferença entre um carregador original e pirata? Quão mais rápida é a recarga feita através da tomada quando comparada a uma conexão USB?
Descubra o modo mais eficaz de reabastecer sua bateria e avalie o desempenho de componentes como cabos e carregadores alternativos por meio de um aplicativo gratuito para Android.
Baixe o app
Atenção: cada aparelho possui um mecanismo específico de recarga e conta, ainda, com uma bateria mais ou menos parruda. Alguns dispositivos, inclusive, são compatíveis com sistemas que possibilitam uma recarga inteligente (como com o Qualcomm Quick Charger 2.0, por exemplo). Os resultados exibidos por Ampere, portanto, fazem referência apenas ao seu celular.
(Final do Post)
Original vs Pirata
Uma vez instalado o aplicativo, o monitoramento dos processos de recarga pode passar então a ser feito. As informações referentes ao seu sistema são todas listadas a partir da tela inicial de Ampere – status, conexão junto de entrada USB ou tomada, porcentagem atual de carga e modelo do celular são alguns dos dados mostrados.
Avaliar a performance de um cabo ou carregador falso ou original é fácil: basta conectar os componentes que devem ser analisados e comparar os resultados exibidos pela demonstração da amperagem (número que aparece ao centro da tela) em Ampere.
Tomada vs USB
O mesmo método pode ser aplicado para a avaliação da performance da recarga quando feita através de cabo USB ou via tomada (consulte a opção "Plugged" e confira as diferenças de amperagem entre interfaces alternativas de energia).
Para descobrir se seu acessório está funcionando adequadamente, faça uma busca junto do site da fabricante e consulte o modelo e desempenho oficiais dos componentes listados pela empresa.
Veja a fonte de energia na qual o celular está conectado em "Plugged".
A intensidade da corrente elétrica está muito baixa? Então vá a uma assistência autorizada e faça a troca de seu cabo ou carregador.
Não está funcionando?
Pode ser que a versão de seu Android ou modelo de celular não permita o correto funcionamento do aplicativo Ampere. Se a amperagem não está sendo exibida pelo app durante o processo de carregamento, acesse as configurações do serviço, vá em "Basic settings" e habilite a opção “Old measurement method”.
Monitore o consumo de bateria
Acompanhar a quantidade de energia consumida por seu smartphone é também possível. Acesse a opção “Configurações” por meio do ícone de engrenagem e, novamente em "Basic settings", habilite o modo “Enhance measurement”. Esse comando vai fornecer dados acerca da corrente elétrica consumida durante o estado de “não carregamento”.

Download Ampere


De acordo com um documento que trata sobre a encriptação de dados e seu impacto na segurança pública, versões antigas do sistema operacional Android podem ser facilmente acessadas pela Google. Segundo o texto, caso a empresa seja obrigada pela justiça, ela poderá ignorar a senha dos usuários que rodam versões anteriores ao Android 5.0 (Lollipop) e ter acesso completo ao aparelho remotamente.
"Examinadores forenses conseguem burlar senhas em alguns desses dispositivos usando uma variedade de técnicas", lê-se no documento. Contudo, para uma grande parte de aparelhos Android, a Google pode resetar a senha se houver um mandado e uma exigência da justiça para investigar determinado dispositivo. E tudo isso pode ser feito de maneira remota.
Ainda segundo o documento, aparelhos equipados com versão do Android 5.0 ou superior não podem ser remotamente acessados por conta da criptografia completa de disco – que ainda pode não estar habilitada por padrão. Por conta disso, de acordo com a tabela de distribuição do sistema operacional, estima-se que pelo menos 74,1% dos usuários estejam sujeitos a essa "falha grave" de segurança.
O texto ainda trata sobre a segurança dos donos de iPhone em relação à criptografia de dados, dizendo que esses usuários estão mais seguros porque a funcionalidade está ativada por padrão a partir do iOS 8. Uma vez que a maioria esmagadora de dispositivos já rodam a última versão do SO – o iOS 9 –, a Apple não tem grandes motivos para se preocupar.
Google pode burlar as senhas e acessar remotamente aparelhos Android. Estamos realmente seguros?


Ao longo dos anos, o Android foi ganhando muitos recursos, mas isso implicou um grande impacto na performance energética. Quem usa celulares da linha Nexus sente isso de perto, apesar de esta não ser uma questão exclusiva dos produtos da Google — o que tem feito algumas fabricantes lançarem smartphones com baterias de maior capacidade.
Para compensar esses problemas de uma vez por todas, a Gigante das Buscas aposta em um recurso chamado Doze (que em português quer dizer “soneca” ou “repouso”). Esta novidade basicamente verifica o estado do aparelho, reconhecendo quando o celular está sem tarefas pesadas, colocando os aplicativos para “dormir” e, dessa forma, economizando energia.
Entretanto, o modo Doze é uma novidade do Android Marshmallow, o que deixa milhões de usuários sem acesso a funcionalidade. Porém, uma desenvolvedora recriou esse modo e transformou-o em um aplicativo acessível a todas as pessoas que contam com uma versão do sistema operacional superior à 4.0.
Melhor que o original!
O modo Doze do Android 6.0 é capaz de desativar os recursos de rede do smartphone quando a tela do aparelho é desligada. Isso é especialmente importante para o consumo de bateria porque um dos maiores vilões energéticos é justamente a conexão de dados.
Modo Doze reduz o uso de dados e, consequentemente, o consumo da bateria
Porém, o sistema do Android Marshmallow só é acionado após 30 minutos de inatividade do smartphone. Neste caso, o aplicativo Doze (que pode ser baixado na Google Play) se sai melhor porque ele começa a funcionar assim que o dispositivo é bloqueado.
Além disso, o programa é mais eficiente até mesmo que o recurso de economia de bateria do Android Lollipop, por reativar os dados para todos os aplicativos de forma automática, não sendo preciso abrir app por app para que eles sejam religados (como no caso do Android 5.0).
Opções variadas
Doze também oferece algumas opções extras para que você possa personalizar ainda mais o programa, adequando-o ao seu gosto. Por exemplo: é possível desativá-lo em redes WiFi, já que elas não drenam tanto a bateria. É possível, inclusive, ativar o modo completo, que corta os dados mesmo com a tela ligada, rompendo o bloqueio quando cada app é aberto.
Por fim, pode-se escolher quais aplicativos estarão a salvo da influência de Doze, mantendo a conexão constante. Isso é especialmente útil para quem usa o WhatsApp no PC, por exemplo, evitando que a conexão seja interrompida.
Como obter no seu aparelho
1. Faça o download do aplicativo através deste link.
2. Em seguida, abra o programa e toque em “Entre no Doze” para ativar o recurso.
3. Depois, basta você bloquear a tela do seu aparelho para que o modo entre em ação.
4. Para liberar aplicativos da interrupção de dados, toque no ícone em formato de sol no canto superior esquerdo e, depois, no ícone “mais”, ao lado do nome dos programas.
5. Se quiser fazer mais modificações, como liberar as funções em redes WiFi, ativar o modo completo (que bloqueia os dados até com a tela ligada), entre outras, toque no menu de definições, no canto superior direito.


A Google anunciou durante o evento Google Playtime nesta terça-feira (17), em São Paulo, que o preço dos aplicativos para Android na Google Play não será mais baseado na conversão direta para o dólar. As mudanças passam a valer a partir das 11 horas da manhã de ontem (horário de Brasília)
Isso significa que apps e jogos do sistema operacional móvel terão valores localizados, ou seja, baseados no mercado brasileiro. Até por conta do dólar atualmente alto, isso significa que os preços vão ficar mais baratos e mais pessoas podem ser atraídas a abrir a carteira na loja virtual.
Além disso, o preço mínimo de compra passa a ser de R$0,99, sendo que anteriormente o valor mínimo era de R$ 2,50 (dois reais e cinquenta centavos). Mais 16 países recebem a partir de hoje o novo sistema de conversão.
A ideia da Google é adotar uma estratégia parecida com a do Steam, que também passou a vender games por valores que não são a mera conversão de moeda. Na Índia, o sistema já foi adotado e tem sido um sucesso: só o Nova Launcher teve a receita aumentada em 27% no país, com 136% de aumento em pedidos de compras.
Mercado quente
Para justificar a atenção voltada para o país, a Google liberou alguns dados bem interessantes a respeito da plataforma. Para começar, a América Latina ao todo tem um ecossistema Android bastante considerável, com 83% do mercado. Em todo o mundo, são 1,4 bilhão de dispositivos ativados com Android, com 1,5 milhão de aparelhos sendo ativados todos os dias. Mais de 400 empresas parceiras desenvolvem para o sistema operacional, com 500 operadoras fornecendo planos de conexão em diversos países.
Os números na Google Play também impressionam, com mais de 1 bilhão de acessos diários — isso porque as pessoas podem passar várias vezes por dia na loja virtual para instalar apps gratuitos ou não.
FONTES Tecmundo 


O WhatsApp conta com diversas ferramentas capazes de notificar os usuários sobre o envio e o recebimento das mensagens, além de denunciar se a pessoa  está online e quando foi a última vez que ela entrou na internet. 
Mas o comunicador instantâneo também oferece algumas opções para manter a privacidade, limitando esse tipo de exposição. Por exemplo: é possível fazer um pequeno ajuste  para que seus contatos não consigam ver quando foi a última vez que você entrou no aplicativo. Confira o passo a passo:
1. Toque no botão do menu e em seguida em “Configurações”
2. Localize a opção “Conta”
3. Depois, acesse o menu “Privacidade”
4. Por fim, toque em “Visto por último”...
...e escolha a opção “Ninguém”
Mas isso tem um efeito negativo: você também não vai poder ver quando foi a última vez que seus contatos entraram no aplicativo.


O Android Marshmallow acabou de sair e ainda não foi disponibilizado para o variado mercado de tablets e smartphones , mas já estamos com a cabeça lá na frente.
Seguindo o padrão da empresa de escolher um doce e respeitar a ordem alfabética, a próxima versão do sistema operacional móvel da empresa deve começar com “N” e ser, de preferência, um doce bastante famoso em todo o mundo.
A letra “N” não permite tantas alternativas assim, então a possibilidade de acerto acaba sendo alta. Confira abaixo os nossos candidatos
1. Nutella

Tão bom quando Nutella em si seria um Android Nutella. O creme de avelãs mais famoso (e provavelmente o mais delicioso) do mundo seria uma opção de parceria entre Alphabet e Ferrero, como aconteceu com a Nestlé para o Android KitKat. A receita original da Nutella foi criada em 1940 pelo italiano Pietro Ferrero e é baseado no creme gianduia — que, por sua vez, lembra bastante o concorrente abaixo. Os potes não tem um preço lá tão acessível, mas são vendidos em mais de 75 países e viraram presença constante em memes na internet.
2. Nougat

Você pode não saber exatamente o que é esse doce, mas com certeza já comeu algo com ele. O nougat é um doce de consistência pegajosa (estilo “puxa-puxa” quando você morde) que é basicamente feito de açúcar e castanhas ou nozes assadas. Ela existe em três variantes: a primeira é a branca, com ovos e mel na receita — o clássico torrone. A segunda é a marrom, mais firme e crocante, e a terceira é a alemã, de composição simples e em forma de pasta (bastante parecida com a gianduia). De qualquer forma, o Android Nougat é outra possibilidade.
3. Nectarine

Depois de tantos bolos, doces, chocolates e afins, o Android bem que poderia inovar e escolher uma opção saudável. A fruta nectarina é praticamente uma “prima” do pêssego, mas tem a casca lisa, sem aquela penugem característica do parente mais famoso. A fruta é redonda, também tem um caroço no meio e possui uma cor que varia do amarelo para o vermelho. Se a empresa não quiser um Android Nectarine, é só optar por uma receita com ela, tipo Nectarine Cake (bolo) ou Nectarine Jam (geleia).
4. Nerds

Um Android Nerds daria um trocadilho no mínimo engraçado, não é mesmo? Neste caso, estamos falando das balinhas vendidas pela The Willy Wonka Candy Company, que nasceu junto com o primeiro filme “A Fantástica Fábrica de Chocolates”. Essas balas são viciantes, culpa da composição basicamente de puro açúcar, e são vendidas em caixas de dois ou mais sabores. Eles variam entre morango, uva, limão, maçã, pêssego, melancia e mais.
5. Nesquik

Já imaginou o robozinho do Android misturado com o coelho Quik, da Nesquik? O retorno da bem sucedida parceria com a Nestlé poderia tornar isso possível. A marca é mais conhecida pelo achocolatado em pó, mas ela existe desde 1948 nos Estados Unidos com produtos voltados ao público infantil. Eles também vendem bebidas prontas para beber e até baseadas em frutas como morango e banana, mas um Android Nesquik sem dúvidas teria relação com o chocolate.
Qual você acha que será o nome do "Android N"?

Fonte: TecMundo


A Justiça de São Paulo determinou que o aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp seja bloqueado por todas as operadoras de telefonia brasileiras a partir das 0h00 desta quinta-feira, 17 de dezembro. Isso quer dizer que, assim que o dia de hoje acabar, o app terá que ser impedido de funcionar pelas prestadoras sob pena de multa. O app deve ficar bloqueado por 48 horas, dois dias inteiros.
Essa decisão foi imposta às operadoras de telefonia por meio de medida cautelar, mas o autor da ação (envolvidos no pedido) está sendo mantido em sigilo por alguma razão não detalhada. Apesar desse pedido, não se sabe até o momento se todas as empresas provedoras de internet no território nacional vão de fato cumprir a determinação no horário especificado pela justiça.
Mesmo com o autor da ação sendo mantido em sigilo, especula-se que as operadoras de celular brasileiras estejam de alguma forma envolvidas, uma vez que vêm pedindo atitudes da Anatel e da Justiça em relação ao app há meses. Isso acontece pelo fato de o WhatsApp agora realizar ligações pela web usando o número de celular dos usuários, o qual gera pagamento imposto para as operadoras anualmente. Entenda a polêmica.
Será que o WhatsApp vai mesmo ser bloqueado no fim da noite de hoje?


Depois de um longo período de espera, os donos de smartphones finalmente vão poder ouvir músicas pelo YouTube sem se preocuparem em deixar a tela ativada. Isso não quer dizer que veremos uma atualização que permite isso no aplicativo padrão do serviço de streaming; mas sim a chegada de um novo software para Android e iOS. Estamos falando do YouTube Music, que acaba de ser lançado para os consumidores dos Estados Unidos.
Ele funciona de um modo bem simples: basta escolher uma música no catálogo, ordenar a reprodução dela e aproveitar uma playlist personalizada e que consegue se adaptar aos gostos de cada consumidor — algoritmos garantem que as listas fiquem cada vez mais personalizadas. De acordo com a própria Google, "qualquer álbum, música ou vídeo reproduzido dá início a uma estação personalizada e sem interrupções".
Nessa frase, a empresa quis dizer que não existe um final para as listas, pois há algumas pausas de anúncios na versão gratuita. Até o momento não foi revelado se existe algum plano para assinatura exclusiva do YouTube Music, mas já há a informação de que os assinantes do YouTube Red  terão acesso ilimitado e livre de anúncios. Ainda não há detalhes sobre a ida do serviço para outros países, por isso ainda deve demorar para que possamos conferir tudo isso aqui no Brasil.
O que você achou do novo YouTube Music? 
FONTES YouTube 


Em evento realizado hoje em Amsterdam, Cyanogen, empresa por traz da famosa ROM CyanogenMod, revelou os seus planos para 2016. A companhia já está trabalhando no desenvolvimento da CM13, que ganhará uma versão estável em breve, trazendo o Android Marshmallow para milhares de usuários do sistema. No entanto, a parte mais importante no evento está nos novos lançamentos em smartphones.
Sabemos que a Cyanogen vem trabalhando com várias companhias para levar o Cyanogen OS de forma nativa. Isso garante uma experiência próxima a do Android puro, mas oferecendo recursos adicionais e atualizações mais ágeis que as da própria Google. De acordo com o que foi informado por Steve Kondik, CTO da companhia, a Cyanogen está desenvolvendo novos aparelhos de baixo custo, onde tem a meta de levar uma experiência convincente mesmo em celulares que custem menos de US$ 75.
Ele sabe que smartphones Android nessa faixa de preço oferecem um desempenho precário, além de não receberem atualizações de suas fabricantes. Com a Cyanogen, a empresa pretende acabar com os bloatwares, já que que a companhia pretende padronizar todos os seus apps de forma nativa. Além disso, ao manter uma política constante de atualizações, poderemos realmente ter celulares baratos, mas com sistema otimizado oferecendo um desempenho satisfatório pelo preço cobrado.
A empresa não quer agradar apenas quem busca um celular de baixo custo, mas também tem planos de lançar um flagship com hardware de ponta e Cyanogen OS. Infelizmente, eles ainda estão buscando uma empresa parceira que esteja disposta a adotar o projeto. Neste momento não tem muitos detalhes sobre o aparelho a ser lançado. O que foi dito, é que a empresa quer unificar a experiência entre a Cyanogen OS e a CM13 ROM, garantindo as mesmas APIs para todos os usuários do sistema.
E por falar na CM13: quando veremos a primeira ROM estável ser lançada? Kondik respondeu esta pergunta durante o evento ao informar que se tudo estiver dentro do prazo, antes das datas festivas de fim de ano boa parte dos smartphones Android devem começar a receber a atualização do Marshmallow pelas mãos da companhia. Infelizmente, não foi dada uma lista de quais serão os primeiros dispositivos, mas podemos esperar os membros da linha Nexus e alguns da Motorola, OnePlus e Lenovo que sempre recebem grande atenção dos envolvidos.
Os planos da empresa são audaciosos para 2016. Será que a Cyanogen irá ganhar um grande espaço no mercado e começar a gerar concorrência para o Android?

Parece que o cão está perdendo seu lugar para os smartphones, pelo menos é o que indica uma pesquisa global realizada pela Kaspersky Lab em conjunto com a B2B International. Os dados demonstram que a relação entre os brasileiros e seus dispositivos digitais em muitos casos supera a dos melhores amigos, seja os de quatro patas ou humanos.

Os segredos mais íntimos e que os usuários de smartphones não gostariam que ninguém mais soubesse são guardados por 32% deles em seus próprios dispositivos móveis. Uma arriscada confiança depositada em uma tecnologia que pode ser roubada ou invadida, com a potencial revelação pública de informações por pessoas mal-intencionadas. E o mesmo estudo revelou que 25% das pessoas que perderam ou tiveram seu dispositivo roubado tiveram suas informações pessoais ou secretas divulgadas.

Quando se filtra os dados da pesquisa considerando apenas os brasileiros, temos 89% admitindo que armazenam informações confidenciais e, às vezes, insubstituíveis, em seus smartphones, como senhas, mensagens, fotos, contatos e arquivos. Além disso, esses dispositivos são levados a todos os lugares, como no trabalho (68%), carro (46%), transporte público (45%), cama (68%) e até mesmo no banheiro (40%). Aqueles que utilizam redes Wi-Fi abertas ficam particularmente ainda mais vulneráveis a ataques, e poucas pessoas tomam medidas para reduzir esses riscos.

Donos de uma unidade do Galaxy E7 já podem aproveitar da mais recente versão do Android Lollipop. Com a numeração marcada em 5.1.1, a atualização está sendo enviada pela Samsung por meio da tecnologia OTA (Over The Air), enviando os arquivos necessários para que o sistema operacional possa ganhar novas funções, melhorias em estabilidades e correções de erros, incluindo todas as novidades adicionadas no Android 5.1.1 Lollipop pea Google. O update está começando a ser entregue lentamente em território indiano, porém a expansão internacional deve ocorrer em breve, também mantendo um ritmo desacelerado, lembrando que tal processo no robozinho é, de certa forma, delicado, além de custar recursos financeiros por parte da remetente.

Há uma certa novela que paira por trás da atualização do Galaxy E7. Em meados de agosto deste ano, Samsung usou um de seus canais oficiais para confirmar que o modelo não receberia a tão esperada atualização para o Android 5.1.1 Lollipop, deixando os consumidores enfuriados em relação ao assunto, já que o aparelho é considerado bem novo. Ainda assim, a Samsung do Brasil veio para salvar quem estava aflito sobre a defasagem que seria imposta pela companhia sul-coreana, caso realmente não enviasse o update ao produto, dizendo que sim, o dispositivo portátil ganharia a última versão pública do Lollipop. E aqui estamos com a prova de que a sede da empresa por aqui estava correta. A atualização deve chegar aos brasileiros em breve, então fique atento ao pop-up de update em seu aparelho.

Na metade do ano, a Apple lançou o serviço Apple Music no mercado internacional e deixou bem claro que estava investindo pesado no segmento de streaming de áudio. Naquele momento, o serviço era limitado aos aparelhos com iOS — nós analisamos o sistema e contamos tudo neste link —, mas agora ele também pode ser baixado e utilizado em smartphones e tablets Android.

Isso mesmo, a partir de hoje começa a ser disponibilizada a versão Beta do Apple Music para Android — clique aqui para baixar o aplicativo. O funcionamento é bem similar ao já visto nos iPhones e iPads: os consumidores têm três meses de acesso grátis e depois passam a pagar pelos recursos ilimitados que foram disponibilizados pela Apple.

Os valores são os mesmos da versão para o iOS. Ele custa US$ 4,99 por mês (o equivalente a R$ 18,94), no plano simples, ou US$ 7,99 (o equivalente a R$ 30,33) no plano familiar (em que até seis contas podem usar o mesmo serviço). Nos EUA, esses valores são de US$ 9,99 e US$ 14,99 por mês, respectivamente.


O mercado de tecnologia tende a apontar o iOS como um sistema operacional mais seguro em relação ao Android, mas um novo estudo sugere que, apesar de enfrentar menos problemas, o software da Apple na verdade oferece mais perigo aos seus usuários.
Um levantamento realizado pelas empresas Checkmarx e AppSec Labs - ambas especializadas em soluções de segurança para dispositivos móveis - revela que 40% das vulnerabilidades presentes no iOS são críticas ou de alta severidade, enquanto no Android esse índice fica em 36%.
Segundo explica a CSO, que repercutiu os resultados, os pesquisadores testaram centenas de aplicações em várias categorias, incluindo banco, utilidades, vendas, jogos e segurança. “Você esperaria que aplicações financeiras fossem mais seguras, mas estamos vendo que elas são mais ou menos a mesma coisa”, escreveu Amit Ashbel, gerente de produto da Checkmarx.
O tipo de vulnerabilidade mais comum é a que envolve vazamento de informações pessoais ou sensíveis, encontrada em 27% dos apps. Em seguida vem problemas com autenticação ou autorização, com 23%, e gerenciamento de configurações (16%), mas também aparecem falhas de disponibilidade, criptografia fraca, divulgação de informações técnicas e manipulação de validações de entrada.
As questões com autenticação e autorização são as mais perigosas, segundo o estudo, sendo que 60% dos casos encontrados foram classificadas como críticas.
Apesar dos resultados, os pesquisadores ressaltam que o alto controle da Apple sobre o que entra na sua loja é o caminho mais acertado para conter problemas, uma vez que a companhia obriga os desenvolvedores a vetar os apps antes de disponibiliza-los aos usuários e remove rapidamente qualquer aplicativo com falha - além do fato de que qualquer atualização do iOS é espalhada facilmente a uma base gigantesca de aparelhos, o que a fragmentação do Android não permite que o Google faça.


O Google Maps para iPhone ganhou uma atualização na última quinta-feira, 5. Entre as novidades, o aplicativo passa a dar alertas sonoros sobre o trânsito em tempo real. Antes de iniciar uma rota, ele faz um resumo falado de como o trânsito está no caminho escolhido e qual é o tempo estimado considerando esses fatores.
Além desse resumo, ele fala, durante a trajetória, se congestionamentos se formaram ou se aconteceram acidentes no caminho após o resumo já ter sido feito. Dessa forma, o usuário pode usar o serviço sem ter que ficar olhando a todo o momento para o smartphone.
Entre os objetivos da mudança estão fazer com que o uso do Google Maps fique mais fácil e aumentar a segurança do motorista que, com os avisos em voz, pode prestar atenção no trânsito e não no celular.
A versão 4.12.0 do Maps para iOS já está disponível na App Store e traz também outras novidades, como um processo mais simples para o usuário colocar estabelecimentos na barra lateral de navegação.


Uma loja dos Emirados Árabes chamada 'Lets Tango' colocou em seu catálogo o Galaxy S6 Mini. A Samsung nunca confirmou nada a respeito do tal dispositivo, mas rumores sobre ele já tinham aparecido em julho deste ano. Essa loja ainda não está vendendo o celular, mas está aceitando cadastro de usuários para avisá-los quando o modelo estiver disponível.

Suas especificações, apensar de não serem das melhores, estão bem acima dos intermediários da atualidade. Confira o que já foi liberado até agora.

Ficha Técnica do Galaxy S6 mini:

  • Processador: Snapdragon 808 hexa-core 1,8 GHz
  • GPU: Adreno 418
  • RAM: 2 GB
  • Armazenamento: 16 GB (sem slote para cartão)
  • Câmeras: 15 MP traseira e 5 MP frontal
  • Tela: 4,6’’ Super AMOLED HD (720x1280)
  • SO: Android Lollipop 5.1
  • Bateria não removível


O acabamento provavelmente será similar ao do top de linha da marca, com frente e traseira de vidro e bordas em metal.

Ainda não foram confirmadas datas de lançamentos do aparelho para o Brasil, mas ao que tudo indica, isso deverá ocorrer já no inicio de 2016. 

Fonte: TECMUNDO

Google lançou a versão 8.3 do Play Services que traz algumas novidades interessantes para desenvolvedores de aplicativos e também os usuários. A primeira grande novidade está em uma maior integração da conta da empresa com apps do sistema. Assim, quando você for logar em algum serviço, que permita usar suas credenciais da conta Google, verá o ícone da imagem abaixo. Basta tocar nele para que seja logado sem precisar passar por nenhuma tela de autenticação ou confirmações adicionais de suas credenciais.


A novidade também permite que desenvolvedores possam criar um botão customizado dentro de seus apps para facilitar o login dos usuários. A vantagem disso tudo é que cada pessoa poderá criar um perfil com as permissões já pré-determinadas. Assim, você não precisa ter que determinar se um app terá acesso a sua localização ou que tipo de dados poderá ter acesso sempre que realizar o login em algum serviço. Isso também se aplica ao sistema de localização, onde já ficará definido se os apps terão acesso a sua localização e se permitirá o uso via apenas rede ou via GPS também.

O Google Maps é o aplicativo de mapas mais utilizado do mundo, servindo de base para diversos outros aplicativos. Agora os usuários de iPhone ganharão acesso à um recurso que já estava presente no Android há algum tempo, os alertas sonoros de tráfego que informam sobre o congestionamento e os incidentes no seu percurso.
Usualmente, os aplicativos da Google chegam primeiro para o sistema Android, mas são relativamente pareados em termos de atualizações com o iOS, por algum motivo, algo simples como habilitar os avisos sonoros demorou alguns meses para chegar até os usuários de produtos da Apple.

A atualização aproveitou também para adicionar a capacidade de acrescentar locais no mapa, que também já se fazia presente há algum tempo no Android. Ademais, sempre podemos esperar por mais estabilidade e correções de bugs.

LG decidiu que era hora de expandir a comercialização do metálico Class, anunciado oficialmente por ela em meados de setembro deste ano de 2015. O modelo feito inteiramente de metal chegou, primeiramente, às prateleiras de varejistas do país natal da companhia, Coreia do Sul, mas agora desembarca em solo europeu como Zero. A mudança de nome pode estar relacionada com outras marcas licenciadas por alguma empresa distinta que também atua na Europa, porém o preço elevado foi mantido pela fabricante conterrânea da Samsung. De fato, houve uma grande polêmica quando a mesma decidiu oficializar o aparelho, já que suas especificações técnicas foram consideradas não condizentes com o valor cobrado.


Na Europa, os interessados que decidirem levar uma unidade do LG Zero para casa precisam desembolsar 299 euros (320 dólares), ou 1.211 reais, usando a cotação atual do euro como base de conversão e desconsiderando os impostos cobrados no Brasil. Quando o produto foi lançado na Coreia do Sul, seu valor partia de 340 dólares, então há uma ligeira redução de 20 dólares no que é cobrado pela empresa asiática, porém o número mostrado na etiqueta da novidade europeia ainda pode ser julgado como bem salgado pelos habitantes de lá, visto que há opções bem mais em conta por lá, principalmente ao levar em consideração que companhias como a OnePlus, por exemplo, já atuam em solo europeu.

A Microsoft anunciou a aquisição da Mobile Data Labs, a empresa inovadora em soluções de produtividade inteligentes para profissionais móveis que está por trás do aplicativo de monitoramento de quilometragem MileIQ. Esse app utiliza sensores do dispositivo Android ou iOS do usuário para detectar quando ele estiver na estrada e acompanhar a distância percorrida durante a viagem. O objetivo é registrar a quilometragem para dedução das taxas.
A Mobile Data Labs diz que seu aplicativo oferece uma dedução média de US$ 6.500 por ano e conta com mais de 1 milhão de usuários, tendo ocupado o primeiro lugar na seção de finanças da App Store durante 20 meses seguidos.
Em um post no blog da Microsoft, o vice-presidente corporativo do Outlook e do Office 365, Rajesh Jha disse que "esta aquisição é o mais recente exemplo da ambição da Microsoft de reinventar a produtividade e processos de negócios em um mundo móvel e na nuvem"

Com a mais recente aquisição da Microsoft, está claro que a companhia tem a intenção de dominar o espaço de produtividade em software móvel. A gigante está tomando o hábito de adquirir empresas e incorporá-las em seus serviços tradicionais, ou manter entre seus serviços de produtividade.

O Windows Phone tem conseguido buscar seu espaço no competitivo mercado de plataformas para dispositivos móveis, alcançando o terceiro lugar a nível mundial em utilização e brigando para tentar incomodar mais os ainda soberanos Android e iOS. Além de contar com smartphones de baixo e médio custo que apresentam um desempenho final bastante interessante pelo preço cobrado, um ponto que sempre chamou a atenção no sistema foi a sua segurança, já que por inúmeras vezes foi afirmado que o Windows Phone é muito mais seguro contra ataques do que seus principais rivais.

Agora, chegou a vez do hacker Steve Lord responsável pela companhia especializada em segurança Mandalorian Security Services Ltd falar sobre a sua opinião após 15 anos trabalhando neste campo. Segundo ele, todas as plataformas atuais possuem benefícios e desvantagens em diversos quesitos, algo que não poderia ser diferente ao analisarmos a segurança. Ainda assim, dispositivos atuais com o Windows Phone são os mais complicados de serem invadidos, fazendo com que ele se recorde dos tempos áureos da BlackBerry.


“Android” e “Malware”, duas palavras que ultimamente têm sido utilizadas com demasiada frequência na mesma frase. Mas infelizmente essa é a realidade!
Eu lembro-me perfeitamente quando alguns vírus para PC obrigavam a uma formatação completa do sistema. Mas pensava que esses dias tinham ficado para trás, bem fechados naquela gaveta da bagunça que todos temos algures nas nossas casas. No entanto, de acordo com uma equipe de pesquisadores da Lookout, uma nova variante de malware para Android está a gerar o pânico com a gravidade das suas ações.
Segundo a equipa de investigação da Lookout (fonte), esta nova estirpe de malware  mascara-se como uma inofensiva aplicação para Android, imitando especialmente várias aplicações populares, assumindo o comportamento de um Cavalo de Troia para conquistar a nossa confiança e ser instalada pelo utilizador insuspeito.
FORAM DETETADOS MAIS DE 20 MIL CAVALOS DE TROIA, QUE SE FAZEM PASSAR POR APLICAÇÕES POPULARES COMO O CANDY CHRUSH, FACEBOOK,  TWITTER, WHATSAPP, ETC.

Caso tenhas o infortúnio de instalar alguma destas aplicações com malware disfarçado, o cenário é grave e o prognóstico muito reservado. Quanto presente no teu dispositivo Android, este malware vai-se enterrar bem fundo no sistema operativo do equipamento graças às permissões de root  que esta aplicação vai gerar para si. Digamos que se auto-intitula de super-user e entra sem ser convidada na raiz do sistema operativo.
Perante este cenário, remover o malware torna-se incrivelmente complicado e difícil, uma vez que este já se misturou com a raiz do sistema e, a menos que estejas disposto a modificar cuidadosamente os ficheiros do sistema através da ADB, será mais fácil ir a uma loja e comprar um novo equipamento ou enviá-lo para o serviço de reparação ou garantia para que lhe voltem a instalar todo o sistema operativo. Um reset de fábrica não adiantará de nada!
Estes Cavalos de Troia estão alojados em algumas aplicações que não passam de meras “cascas” ou veículos para o malware, estando também presentes em aplicações funcionais que trazem um pequeno mas perigoso extra.
Esta nova variante de malware utiliza os “buracos de segurança” que nós aproveitamos para conseguir fazer root aos nossos equipamentos. Portanto, enquanto continuarem a existir maneiras de conceder permissões root aos nossos terminais este flagelo perdurará e a única solução, ou melhor, precaução, é utilizar sempre a Google Play Store e verificar sempre quais são as fontes e os desenvolvedores das aplicações.
FONTE LOOKOUT


O mercado de música vem mudando rapidamente nos últimos anos, com o advento dos serviços de assinatura que oferecem uma vasta coleção de canções por um preço pago mensalmente. Porém, baixar música para o celular ainda é uma atividade comum no Brasil.
Não é à toa que os aplicativos de download musical fazem tanto sucesso entre os usuários do Android.
Por isso, compilamos uma lista com alguns dos melhores programas do gênero para você buscar novas músicas em seu aparelho e fazer o download de todas elas. Alguns aplicativos ainda permitem rodar as músicas online, economizando espaço – mas gastando sua banda de internet, caso você esteja em uma conexão móvel.  Confira:
O aplicativo Palco MP3 é um dos preferidos dos brasileiros, devido a sua facilidade e simplicidade na hora de baixar músicas. Além de um acervo completo, ele é estável e conta com categorias nacionais, como Funk, Axé, Forró e Sertanejo, além de tradicionais, como Rock, Pop e Hip Hop.
O programa ainda conta com recurso de streaming e também como um player local. Escute álbuns inteiros, crie playlists de forma irrestrita e acompanhe a letra das canções. Você também pode encontrar bandas novas e artistas independentes para aumentar seu repertório.
Procurando por uma música que você não encontra em lugar algum? Está atrás de um toque para o celular e não quer ter que conectar o gadget no computador para fazer a transferência? O Holo Music é um aplicativo que soluciona esses e muitos outros problemas relacionados a arquivos de áudio no Android.
O programa é um gerenciador de downloads que permite a você baixar músicas em MP3 ou escutar online os maiores sucessos de artistas de todas as partes do mundo.
3. Ouvela
Ouvela é um reprodutor de músicas para o seu Android. Além disso, o programa permite a você baixar músicas de sites que as disponibilizam gratuitamente na internet.
Como todo bom player de música, você poderá criar playlists personalizadas, além de conferir todas as suas canções separadas por gênero, artista, álbum e muito mais. Além disso, você poderá acompanhar a letra da música enquanto ouve suas canções favoritas.
Akazoo é um aplicativo que serve para você encontrar as suas músicas favoritas na internet e ouvi-las no seu aparelho com Android. Além disso, ele também permite armazenar os sons no seu smartphone ou no seu tablet para escutá-los quando não estiver conectado à internet.
Assim, você pode localizar aquela canção que sempre quis ou até mesmo buscar novos artistas e salvar os sons para ouvir no momento mais oportuno. Para usar o aplicativo, é necessário criar um login no serviço, algo que pode ser feito por meio deste link, utilizando o botão “Criar conta”. Como uma alternativa, é possível usar o seu Facebook para a tarefa.

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